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Cpers espera resposta do governo a um dia de assembleia que pode encerrar greve

Professores querem garantias mais claras de que terão pleitos atendidos pelo governo

Professores querem garantias mais claras de que terão pleitos atendidos pelo governo | Foto: Evandro Oliveira / SEDUC / Divulgação / CP
Após mais uma rodada de negociações entre o comando de Greve do Cpers/Sindicato e os secretários estaduais de Educação, Luís Alcoba, e da Casa Civil, Márcio Biolchi, na manhã desta quarta-feira, os professores aguardam posicionamento do governo do Estado ainda para hoje. O posicionamento do Piratini será levada ao Conselho Geral da entidade, à noite, e à Assembleia Geral da categoria, que às 12h30min de amanhã, na Casa do Gaúcho, em Porto Alegre. A paralisação já soma 53 dias.

Na reunião desta quarta, que ocorreu na Secretaria da Educação, foram discutidos os itens da última versão do documento entregue pelo governo, e que não foi aceito pelos educadores. Em 24 de junho, a categoria decidiu se manter em greve por uma diferença de menos de 40 votos.

Os representantes dos professores exigiram a garantia, em documento, de que o governo vai revogar a portaria do Difícil Acesso e não vai descontar os dias parados dos educadores que aderiram à greve. O Comando pede também pela não-criminalização de estudantes, professores e funcionários de escola que participaram de ocupações e da paralisação. Os pleitos já haviam sido acatados no documento apresentado pelo governo, mas o Cpers pede a reformulação do texto para que o compromisso com a categoria fique mais claro.

O Comando pediu novamente que o governo estabeleça um calendário de negociações para discutir o pagamento do Piso, nomeação de professores e funcionários aprovados no último concurso e realização de concurso para funcionários de escola e professores.

Segundo o Cpers, o governo afirmou que não vai haver proposta unilateral de mudança nos planos de carreira. Em relação ao ponto dos grevistas, o secretário voltou a frisar que a reposição dos dias descontados vai ser feita pelo governo ao fim da greve, desde que haja o compromisso de recuperação das aulas, em um calendário a ser reorganizado pelas direções de escola.

Camila Diesel / Rádio Guaíba