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DEP promete fiscalização mais eficiente para sanar problemas no órgão

Departamento fará novas licitações para 16 contratos de conservação

Procurador-geral adjunto do município, Lieverson Perin, que assumiu interinamente a direção do DEP | Foto: Samuel Maciel
Com uma fiscalização mais eficiente dos contratos existe condições de deixar o Departamento de Esgotos Pluviais (DEP) bem mais organizado e com um serviço mais efetivo para a população. A avaliação é do procurador-geral adjunto da Procuradoria-Geral do Município (PGM), Lieverson Perin, que assumiu interinamente a direção do DEP. Ele participou nesta segunda-feira do anúncio das medidas tomadas desde o início da inspeção no departamento. Entre as ações estão a alteração dos servidores encarregados pelas seções Centro, Leste, Norte e Sul, a rescisão do contrato com a empresa JD Construções, responsável pela limpeza dos equipamentos de drenagem, e a suspensão dos pagamentos à empresa.

Senge havia pedido afastamento de diretor que deixou o DEP
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A procuradora-geral do Município, Cristiane da Costa Nery, afirmou que a ordem é estabelecer uma melhor gestão para o departamento. “Existe um total descontrole na gestão do DEP. Todos os 16 contratos de conservação da instituição serão objetos de nova licitação”, esclareceu. Ela anunciou também a descentralização da fiscalização de todos os contratos da Divisão de Conservação do DEP, que nos últimos anos estavam sob a responsabilidade de um único fiscal (um engenheiro). Conforme Cristiane Costa, a partir de agora a fiscalização dos contratos será feita pelos engenheiros chefes de seção, em função da região onde cada serviço é executado.

A procuradora anunciou também que uma comissão formada por técnicos da PGM e auditores ouvirá ex-diretores do departamento e diretores atuais sobre os contratos. Outra determinação da nova gestão do departamento é que a fiscalização dos contratos referentes à manutenção e operação das cassam de bombas é responsabilidade engenheiros elétricos do quadro do departamento. Também será feita uma avaliação dos 22 mil pedidos de serviços do departamento. Segundo Perin, a ideia é saber quais foram cumpridos. “Existem muitas demandas repetidas”, explicou.

Além da substituição do diretor de conservação do DEP, também deixaram os cargos o ex-diretor do departamento, Miguel Barreto, e o adjunto Francisco Mellos. Os afastados, segundo a PGM, não retornarão aos cargos.

Cláudio Isaías