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Dia Estadual de Mobilização e Luta é marcado por manifestação em Porto Alegre

Caminhada promovida pela CUT também aconteceu em Pelotas e Rio Grande

Dia Estadual de Mobilização e Luta é marcado por manifestação em Porto Alegre | Foto: Tarsila Pereira
Uma manifestação de trabalhadores organizada pela CUT-RS realizada na manhã desta quarta-feira, no Centro de Porto Alegre, marcou o início das negociações salariais do segundo semestre do ano. A mobilização integrou o Dia Estadual de Mobilização e Luta e foi realizado ainda em Pelotas e Rio Grande.

Na Capital, a concentração começou no Parque Harmonia. Apesar das temperaturas baixas, os trabalhadores saíram em caminhada até ao prédio do Ministério da Fazenda, depois a sede da Superintendência do Ministério do Trabalho, na avenida Mauá. O trânsito precisou ser bloqueado parcialmente, provocando lentidão.

A caminhada foi puxada por um carro de som, que chamava a atenção da população para alguns pontos que são reivindicações dos trabalhadores. Segundo o presidente da CUT-RS, Celso Woyciechowski, a principal batalha é em relação a uma ampliação efetiva nos ganhos salariais. “É preciso que seja estabelecida uma política de distribuição de ganhos, para que o trabalhador tenha um salário digno”, afirmou ele.

Também integram a pauta as discussões sobre a redução da jornada de trabalho, o fim do fator previdenciário e as reformas política (ampliando a democratização do Estado) e tributária (de maneira que a classe trabalhadora seja desonerada). O fim da terceirização é outro ponto
Em relação à pauta de debates no Estado, ganha destaque a necessidade de auxiliar o governo a recuperar a capacidade de investimentos.

Segundo o presidente da CUT-RS, o governo tem permitido esse diálogo. Porém, ele apontou que para viabilizar o crescimento do Estado é necessário com urgência a promoção de mudanças na matriz tributária, como a revisão da política do Fundopem (que prevê a concessão de incentivos à empresas). “Estamos dispostos a fazer de tudo para auxiliar o governo a recuperar o Estado”, destacou ele.


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Mauren Xavier / Correio do Povo