Desde 2013, incluindo o chamado Contorno de Pelotas, mais de 500 audiências foram realizadas em conjunto com a Justiça Federal do Rio Grande do Sul (JFRS), Advocacia Geral da União (AGU) e Defensoria Pública. “O mutirão conciliatório busca uma solução da maneira mais célere e simples possível, evitando o trâmite judicial, que pode levar mais tempo”, frisou o superintendente do Dnit/RS, Allan Magalhães Machado.
Dos 211,22 quilômetros divididos em nove lotes, três têm condições de liberação de trechos duplicados até o primeiro semestre de 2019. Até março, o Dnit planeja entregar 10 km do Lote 4, entre Sentinela do Sul e Camaquã. Os próximos devem ser 6 km do Lote 7, entre Cristal e São Lourenço, e 19 km do Lote 9, entre Turuçu e Pelotas.
Correio do Povo