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Verão

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Domingo de Páscoa tem baixa circulação de pessoas nas ruas de Porto Alegre

Brigada Militar reportou boa aceitação da população nas abordagens durante a quarentena

Policiais reportaram boa aceitação da população nas abordagens durante a quarentena | Foto: Fabiano do Amaral

A manhã do domingo de Páscoa em meio a quarentena causada pelo novo coronavírus foi marcada por temperatura agradável e pouco movimento nas ruas e parques de Porto Alegre. Se em outros dias a população ensaiava uma saída gradual do isolamento, o que se viu no fim de semana foi um movimento muito abaixo do normal de dias normais, e mesmo na comparação com outros períodos da quarentena.

Sem a realização do tradicional Brique da Redenção, o parque que leva o mesmo nome ficou praticamente vazio. Algumas poucas pessoas eram vistas na extensão dele praticando exercícios, todos tentando manter uma distância entre si para evitar a propagação da Covid-19. Os poucos focos de aglomeração foram dissipados pela Guarda Municipal e pela Brigada Militar (BM).

Estacionada em frente ao Monumento do Expedicionário, a Base Comunitária Móvel da BM contou com três brigadianos, dos quais dois fizeram a ronda de bicicleta. No local foram registrados poucas reclamações de aglomeração, as quais chegavam muitas vezes pelo número 190. Os policiais relataram que o baixo movimento também fez reduzir a incidência de crimes.

Os casos de furto, roubo, tráfico e consumo de drogas caíram desde que as medidas de isolamento foram adotadas. Outra característica descrita pelos brigadianos é a aceitação do público às abordagens, que está compreendendo a necessidade de evitar aglomerações, e quando abordados aceitam as recomendações de brigadianos e guardas municipais com tranquilidade.

Na Orla do Guaíba, o cenário era parecido com a Redenção com poucas pessoas utilizando o espaço e, em grande maioria, respeitando o distanciamento necessário. Ciclistas e praticantes de corrida e caminhada são os principais frequentadores do local, que ainda assim, está longe da lotação registrada antes da pandemia chegar à Capital.

Eduardo Amaral