O índice vai ser protocolado na Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), que fará novo estudo e dar aval ou discordar do que foi proposto pela representação patronal. Depois disso o Comitê Municipal de Trânsito analisa os dados e encaminha para o prefeito José Fortunati, que define de quanto será o reajuste. O principal custo da composição da tarifa é a reposição para os trabalhadores do setor. O aumento concedido aos rodoviários foi de 8%.
O PSol já anunciou que acionará o judiciário contra o reajuste nas tarifas. A alegação é que, como as empresas de ônibus da Capital estão na ilegalidade porque operam sem serem escolhidas via licitação, como determina a Constituição Federal. Por conta disso, não há legitimidade legal para reivindicar a reposição.
Rádio Guaíba