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EPTC fará estudo para avaliar impacto de teste com sinaleiras no transporte coletivo

Intervalo de 30 segundos vai ser implantado no Centro Histórico a partir das 22h

A Empresa Pública de Tranporte e Circulação (EPTC) testa, entre esta terça e quinta-feira, o impacto da mudança nos tempos das sinaleiras de Porto Alegre. O órgão pretende, em seguida, fazer um estudo técnico para dimensionar o aumento no tempo de deslocamento do transporte coletivo. A fim de dar conta da demanda de 1,2 milhão de passageiros diários da cidade, o presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, admite que pode haver redução nos horários de ônibus ou aumento no número de coletivos, hoje de 1,7 mil.

Caso a EPTC decida pela segunda opção, Cappellari reconhece o possível impacto na tarifa, que hoje custa R$ 2,95. Ele fala, porém, que antes é preciso apurar quais linhas serão afetadas e qual o acréscimo no percurso de cada uma. Segundo Capellari, terão que ser levados em conta os gastos com a aquisição dos veículos e também com funcionários e consumo de combustível. A partir disso, deve ser feito o cálculo do reajuste.

A partir das 22h, 238 sinaleiras terão o tempo alterado, respeitando o mínimo de 30 segundos para travessia de pedestres, estabelecidos pelo Estatudo do Pedestre, aprovado na Câmara de Vereadores e que deve ser sancionado pelo prefeito José Fortunati.

Os equipamentos estão instalados em um trecho entre a avenida Ipiranga e a rua Ramiro Barcelos e a região Central de Porto Alegre. Após a entrada em vigor, todas as 1,1 mil sinaleiras da cidade terão o tempo alterado.


Mapa mostra a área da cidade onde ocorre o teste nas sinaleiras | Foto: Divulgação / PMPA / CP

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Camila Kila / Rádio Guaíba