A principal preocupação da EPTC, segundo Cappellari, é com relação ao impacto na duração da viagem do transporte coletivo, que pode sofrer alteração com a mudança no tempo dos semáforos.
A EPTC afirmou que, se for necessário, vai auxiliar para que as empresas de ônibus da Capital comprem novos veículos e mudem as tabelas de horário. Cappellari garantiu, ainda assim, que o tempo mínimo de 30 segundos para a travessia vai ser respeitado, mesmo em casos de congestionamento e em locais com baixo fluxo de pedestres.
Vitória Famer / Rádio Guaíba