“Gerava a expectativa de que seriam produzidos para book fotográfico, mas eram fotografados com a roupa do corpo”, destaca a diretora executiva do Procon Porto Alegre, Sophia Martini Vial.
A MFV também foi notificado por ato de descumprimento da oferta e na utilização indevida da marca, produzindo confusão entre os consumidores, ao fazer-se passar pela empresa Live Model, que atua no mercado de moda na Capital.
De acordo com a diretora do Procon Sophia Martini, a “empresa valeu-se ainda da vulnerabilidade do grupo contratante, composto exclusivamente por pessoas de baixa renda e moradores de bairros da periferia da cidade para fornecer serviço com falhas ou inexistente”.
A empresa ficará interditada até que resolva as demandas que chegaram ao Procon e que faça o pagamento de R$ 30 mil pela cobrança de serviços não prestados.
O Correio do Povo tentou entrar em contato com o responsável pela MFV da Fonseca, mas o telefone estava desligado.
Correio do Povo