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Estudantes brasileiros embarcam rumo aos EUA para feira científica

Catorze selecionados da Febrace, representam seis estados brasileiros e embarcam, nesta sexta-feira, para apresentação dos projetos

Jovens representam seis estados brasileiros e foram selecionados na Febrace | Foto: Tarsila Pereira

Os 14 estudantes selecionados na Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia) deste ano embarcam nesta sexta-feira para Atlanta, nos Estados Unidos, para participarem da Regeneron International Science and Engineering Fair, feira de ciências pré-universitária. Os estudantes são dos estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Sul e São Paulo, e irão apresentar os projetos criados.

De Goiás, a estudante Anny Gabriela Marçal de Carvalho Araújo participa com um trabalho de otimização de nanocarregadores magnéticos, uma futura alternativa para um tratamento de câncer sem efeitos colaterais. Da Bahia, as alunas Maria Eduarda Prates Brandão, Ana Luiza Nogueira Oshiro e Sarah Fernandes de Oliveira, concorrem com uma pastilha da semente de moringa capaz de purificar a água.

De Minas Gerais, são dois projetos: um de Uberlândia e outro de Divinópolis. O primeiro, de autoria de Maria Eduarda Silva Ferreira, comprova o potencial antibacteriano da própolis verde brasileira contra a periodontite. Já o segundo, desenvolvido pela estudante Ana Clara Machado Silva, mostra o fator de proteção contra raios ultravioleta em tecidos tingidos com corantes naturais.

Em São Paulo, três projetos foram destaque: em Campinas, o Educacess, um software que transforma vídeo aulas em PDF´s compactos, desenvolvido pela estudante Lígia Keiko; na capital, o Anti-Skeptikal, um dummie que relaciona aspectos culturais com o ceticismo em relação às vacinas, feito pelos estudantes João Pedro Sassi Sandre e Pietro Andrade Quinzani; e, em Santa Rita d’Oeste, Enso Matheus Papali de Carvalho e Ana Elisa Brechane da Silva que desenvolveram um incentivador respiratório para pacientes pós-Covid-19.

Do Pará, Eloise Cristiny Quintal Ferreira e Oscar Cabral Paraguassu recontaram através de formatos audiovisuais as lendas de Igarapé-Miri. Do Rio Grande do Sul, em Osório, a estudante Amanda Ribeiro Machado utilizou os resíduos do processamento da uva para produzir polímero biodegradável.

R7