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EUA passa de 90.000 mortes e 1,5 milhão de casos de Covid-19

Contagem revela um salto de 10.000 óbitos pelo novo coronavírus em uma semana

Nova York representa quase um terço das mortes reportadas nos EUA | Foto: Justin Heiman / Getty Images North America / Getty Images via AFP / CP

Os Estados Unidos superaram nesta segunda-feira a marca das 90.000 mortes e do 1,5 milhão de casos registrados de Covid-19, segundo contagem da Universidade Johns Hopkins, que revelou um salto de 10.000 óbitos pelo novo coronavírus em uma semana.

A marca dos 80.000 mortos foi cruzada na segunda-feira passada e a dos 50.000, há pouco mais de três semanas (24 de abril). Os Estados Unidos são de longe o país do mundo que, segundo cifras oficiais, tem o maior número de mortes e casos detectados da doença.

No entanto, levando em conta o tamanho da população, países europeus, como Bélgica, Espanha, Reino Unido, Itália, França, e inclusive Suécia têm mais mortes por milhão de habitantes, segundo o site de estatísticas Worldometer.

Só o estado de Nova York representa quase um terço das mortes reportadas nos Estados Unidos, com mais de 28.300 óbitos relacionados com a doença, segundo a Universidade Johns Hopkins. As autoridades estaduais contabilizavam apenas 22.700 mortes, mas esta cifra não incluiu, entre outras, as mortes "provavelmente relacionadas" com o vírus, que são de vários milhares, segundo a cidade.

Espera-se que os Estados Unidos registrem 112.000 mortes antes de 6 de junho, segundo média de 20 modelos epidemiológicos produzidos por pesquisadores da Universidade de Massachusetts. No país, foram realizados quase 11,5 milhões de testes, segundo a Universidade Johns Hopkins, e 272.000 pessoas se declararam curadas.

A pandemia do novo coronavírus matou mais de 316.000 pessoas em todo o mundo desde que surgiu em dezembro na China, segundo um informe da AFP, com base em fontes oficiais.

AFP