Uma grande festa neste domingo marca os 40 anos do Parque Marechal Mascarenhas de Moraes, localizado no bairro Humaitá, na zona Norte de Porto Alegre. O sol e a temperatura amena fizeram com que a comunidade pudesse conferir diversos serviços e atrações, a exemplo de aulas de dança, ginástica, venda de produtos em geral, food trucks e shows de bandas. O “40tão do Mascarenhas” foi promovido pela Subprefeitura do 4º Distrito, em parceria com uma empresa produtora de eventos.
O parque tem 18,3 hectares, dos quais oito são de banhado, característica original da localidade, e seis de reserva ecológica, com vegetação nativa. A proximidade da área repleta de natureza com condomínios residenciais chamou a atenção da subprefeitura, que desenvolveu o evento deste domingo como uma espécie de teste para futuras ações no Mascarenhas de Moraes, aproveitando também a efeméride do aniversário do local, inaugurado no dia 2 de julho de 1982.
“Aqui são oferecidas churrasqueiras, que estão sempre cheias nos finais de semana. Também há o Berço das Garças, que é um lugar lindíssimo, além de observatório de aves. Sou muito grata por este momento, pois nasci e cresci aqui, depois fui para outros lados, retornando depois. Nossa ideia é fazer com que esta região se desenvolva cada vez mais, e temos que sempre trazer o povo”, afirma a subprefeita Daniela Patussi.
O casal de namorados Luis Miguel Pacheco e Ana Carolina Souza, ele segurança e ela aprendiz, é morador do bairro Humaitá e levou neste domingo o cão Ayron para passear no parque, assim como fizeram outros frequentadores. “Viemos aqui praticamente todos os finais de semana. É um lugar bom para o passeio e bem frequentado por pessoas com animais e famílias, até com crianças”, comentou Pacheco.
Conforme Daniela, a intenção é que, a partir do retorno deste evento, seja criado o Brique do Mascarenhas, evento cíclico para promover o comércio local e conectar mais os moradores do entorno com os aspectos naturais existentes na área. “Temos várias quadras e escolinhas de futebol que treinam no parque. Então, ele é bem amplo e existe espaço para todo mundo. Há muito o que ser explorado aqui”, relata.
Felipe Faleiro