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Faturamento das lotações durante a greve chega a mais de R$ 5 milhões

Já as empresas de ônibus deixaram de arrecadar cerca de R$ 28,5 milhões

Valor original de R$ 4,20 vigorou por oito dias e depois foi reduzido para R$ 4 | Foto: Mauro Schaefer / CP / Memória
O faturamento das lotações pode ter chegado a R$ 2,4 milhões a mais que o habitual durante os 15 dias de greve dos rodoviários em Porto Alegre. O volume de usuários durante o período passou de 60 mil para 100 mil por dia.

O valor original de R$ 4,20 vigorou por oito dias e depois foi reduzido para R$ 4, com o objetivo defacilitar o troco. Por dia, o faturamento extra passou de R$ 150 mil. A Associação dos Transportadores de Passageiros por Lotação de Porto Alegre (ATL), porém, ainda não fechou o cálculo definitivo.

Já o Sindicato dos Proprietários de Veículos Escolares de Porto Alegre (Sintepa) estima que o faturamento diário dos cerca de 500 motoristas que operaram vans durante a greve chegou a R$ 1 mil. Os veículos rodaram por seis dias no período de paralisação. Com isso, o faturamento total pode ter chegado a R$ 3 milhões. O valor cobrado durante a greve também foi de R$ 4. O custo com combustível não foi incluído no cálculo.

Dos 617 carros que compõem a frota, apenas 80% circularam. Os demais permaneciam em manutenção ou os motoristas viajaram durante o período de férias.

Já as empresas de ônibus de Porto Alegre deixaram de arrecadar cerca de R$ 28,5 milhões ao longo dos 15 dias de paralisação. Os danos com coletivos depredados, porém, ainda não entraram nessa conta.

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Lucas Rivas/Rádio Guaíba