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Fracassa em NY tentativa de criar 2º sindicato de funcionários da Amazon

Maioria dos trabalhadores nas instalações de Staten Island votaram contra o sindicato

Trabalhadores votaram contra a criação do sindicato | Foto: STEPHANIE KEITH / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / GETTY IMAGES VIA AFP / CP

Trabalhadores de uma sede da Amazon em Nova York rejeitaram a criação de um sindicato, segundo a contagem de votos divulgada nesta segunda-feira, um mês depois que os funcionários de um depósito vizinho conseguiram formar sua associação.

De acordo com os resultados divulgados por funcionários do governo dos EUA, 62% dos trabalhadores nas instalações de Staten Island votaram contra o sindicato, com 618 votos contra e 380 a favor.

A eleição no LDJ5 foi realizada após a vitória inesperada do sindicato da Amazon, em 1º de abril, no depósito JFK8 de Staten Island, que estabeleceu o primeiro sindicato de trabalhadores da companhia nos Estados Unidos.

O resultado de abril é uma das maiores vitórias recentes dos trabalhadores, o que gerou aplausos do presidente Joe Biden e de outros líderes sindicais, alguns dos quais visitaram Staten Island antes da votação.

Contudo, os trabalhadores amargaram uma derrota nesta última campanha. "A contagem terminou. A eleição terminou sem o reconhecimento do sindicato", declarou a união sindical no Twitter. "A organização continuará nestas instalações e além. A luta está apenas começando", acrescentou.

A empresa Amazon, por sua vez, está questionando a vitória sindical conseguida em abril, alegando que os representantes do grupo intimidaram os trabalhadores e que os funcionários do governo e a Junta Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB, na sigla em inglês) agiram de forma tendenciosa contra a companhia.

Em um comunicado oficial, a NLRB marcou uma audiência sobre as queixas apresentadas pela Amazon para o dia 23 de maio em Phoenix, no Arizona.

A união sindical, por sua vez, rejeitou as queixas da Amazon ao considerá-las sem fundamento, alegando que a empresa usa táticas dilatórias para evitar negociar um contrato.

AFP