“Aqui é raro aparecer esta espécie. Ainda está sendo investigada a causa da morte, que pode ter sido natural. Ele não foi enredado por redes de pesca”, diz. O corpo do animal foi recolhido por funcionários do Museu e levado ao Laboratório de Ecologia e Conservação da Megafauna Marinha onde está sendo realizada a necropsia.
“Ainda não abriram o estômago para ver como se alimentava ou se ingeriu algum lixo”, relata. A ossada do animal será incorporada ao acervo científico do Laboratório de Ecologia e Conservação da Megafauna Marinha da Universidade.
Angélica Silveira