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Governo alerta para riscos à saúde após rompimento de barragem em Brumadinho

Autoridades de MG instruíram população a evitar consumo de água do rio Paraopeba

Contato com a a água do rio Paraopeba deve ser evitado | Foto: Cadu Rolim / FotoArena / Estadão Conteúdo / CP
A lama de rejeitos da barragem da mina do Feijão, em Brumadinho, que atingiu o rio Paraopeba, oferece "riscos à saúde humana e animal", alertou o governo de Minas Gerais na manhã desta quinta-feira. Em nota, três secretarias (Saúde; Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e Agricultura, Pecuária e Abastecimento) informam que "citados não indicam a utilização da água bruta do rio Paraopeba para qualquer finalidade, até que a situação seja normalizada".

"Qualquer pessoa que tenha tido contato com a água bruta do rio Paraopeba – após a chegada da pluma de rejeitos – ou ingerido alimentos que também tiveram esse contato, e apresentar náuseas, vômitos, coceira, diarreia, tonteira, ou outros sintomas, deve procurar a unidade de saúde mais próxima e informar sobre esse contato", diz a nota. As autoridades ressaltam que o contato eventual com a lama ou com a água do rio não é grave, mas deve ser evitado.

• Leia mais sobre o desastre ambiental em Brumadinho

A Vale terá que fornecer água potável aos moradores de todas as regiões afetadas. Além disso, não será permitida a construção de novos poços artesianos no curso do rio Paraopeba, em cerca de 20 cidades.

Órgãos de controle também monitoram o deslocamento dos resíduos, que já atingiram 9 km de distância da barragem, seis dias após o rompimento. A Vale instalou redes no rio, que funcionam como uma espécie de filtro, para tentar evitar que resíduos sólidos se espalhem ainda mais.


R7