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Governo instala Centro de Operações de Emergência para atender possíveis casos de coronavírus

Comitê instaurado pelo Ministério da Saúde é composto por técnicos especializados em resposta às emergências de saúde pública

Até o momento, não há detecção de nenhum caso suspeito no país | Foto: Luís Oliveira / MS / Divulgação / CP

Diante da expansão do novo coronavírus chinês, que já se espalhou para outros dez países, o Ministério da Saúde do Brasil instalou nesta quarta-feira um o Centro de Operações de Emergência (COE) - Coronavírus. O comitê tem como objetivo preparar a rede pública de saúde para o atendimento de possíveis casos no Brasil. Até o momento, não há detecção de nenhum caso suspeito no país, apesar do secretário substituto de Vigilância em Saúde, Júlio Croda, relatar que a pasta recebeu notificação de um caso suspeito no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Santa Catarina e Distrito Federal. As infecções, no entanto, foram descartadas.

O COE é composto por técnicos especializados em resposta às emergências de saúde pública. Além do Ministério da Saúde, compõe o grupo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Instituto Evandro Chagas (IEC), além de outros órgãos. Desta forma, o país poderá responder de forma unificada e imediata à entrada do vírus em território brasileiro. Para subsidiar os profissionais de saúde, o Ministério da Saúde atualizou o Boletim Epidemiológico com orientações em todas as áreas de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS), além de deixar clara a definição de casos suspeitos, prováveis, confirmados e descartados.

Em nota, o ministério afirma que realiza monitoramento diário da situação junto à Organização Mundial da Saúde (OMS), que acompanha o assunto desde as primeiras notificações de casos em Wuhan, na China, no dia 31 de dezembro de 2019. É considerado como caso suspeito do novo Coronavírus, paciente com sintomas da doença, como febre, tosse e dificuldade para respirar. Além disso, o paciente precisa ter viajado para área com transmissão ativa do vírus nos últimos 14 dias antes do início dos sintomas. Até o momento, só há transmissão ativa do vírus em Wuhan.

Correio do Povo