Graziano lembro que, na época do Fórum Social Mundial de 2001, o mundo vivia sob a hegemonia de outra ordem. "Eram tempos de resistência, mas também, tempos de esperança. Não é preciso reiterar o quanto avançamos em uma década. As esperanças do passado não se perderam. Fundamentamos um caminho e tenho a certeza que estamos preparados para suprir as demandas que história nos apresenta nas crises", argumentou o dirigente das Nações Unidas.
O Fórum Mundial da Educação, que começou na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), teve a participação do organizador do FST, Celso Woyciechowski, e do reitor em exercício Rui Oppermann, além do articulador nacional do Mova Brasil, Luis Antônio Lorenzon.
O evento, organizado por ativistas e organizações da sociedade civil, pretende ser uma prévia da Cúpula dos Povos, encontro de movimentos sociais paralelo à Rio+20. Até domingo são esperadas 30 mil pessoas nas mais de mil atividades programadas para Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo.
Correio do Povo