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Greve do funcionalismo deixa consumidores mais comedidos, afirma Sindilojas

Movimento reduziu por medo na diminuição do efetivo policial por conta da paralisação

Movimento reduziu por medo na diminuição do efetivo policial por conta da paralisação | Foto: André Ávila
Uma estimativa preliminar indica que a venda no comércio de Porto Alegre caiu cerca de 25% desde terça-feira. O presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Porto Alegre (Sindilojas), Paulo Kruse, informou que apesar de a entidade não ter o balanço completo, os empresários têm relatado o prejuízo. Por causa da greve do funcionalismo e possibilidade de diminuição do efetivo policial, os clientes estão mais comedidos. “Desde o dia da manifestação (terça-feira), o movimento reduziu bastante, principalmente no Centro”, afirmou.

Conforme ele, existe uma sensação de insegurança e medo de furtos. “Alguns têm adotado segurança privada e isso traz ainda mais custos”, declarou. Kruse disse que os lojistas estão buscando recuperar perdas por causa da crise e que a situação acumulou mais prejuízos, que refletem em toda a economia. “Compromete a própria arrecadação do Estado e os empregos”, avaliou.

Na opinião do presidente da entidade, os funcionários precisam discutir alternativas com o governo sem parar as atividades. Ele analisa que, em um momento em que o Executivo propõe aumento de impostos, é a oportunidade para a sociedade discutir o Estado que deseja ter.

Na paralisação dos servidores públicos realizada no dia 3 de agosto, a queda do volume de vendas foi de quase 70% na Capital. O fluxo de clientes nas lojas caiu 60%.  

Karina Reif