Os rojões soltos na Capital foram poucos em comparação aos anos anteriores. Além da queda nas vendas de fogos de artifícios decorrente possivelmente da crise financeira, o fato pode ser atribuído ainda para as milhares de pessoas que se deslocaram para as praias, deixando vazia a cidade. Uma maior conscientização sobre os perigos também é apontada para a drásticas redução dos casos. A não realização dessa vez do tradicional Réveillon junto à Usina do Gasômetro teria igualmente desmotivado muitos para comemorarem a chegada de 2017 com seus próprios shows pirotécnicos.
Além do HCR, o Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre atende igualmente ocorrências de queimaduras por fogos de artifícios. A reportagem do Correio do Povo tentou obter o número de ocorrências atendidas mas o HPS negou-se a fornecer qualquer informação como havia feito no Natal. Já o Hospital de Pronto Socorro de Canoas informou não registrou nenhum caso no setor de emergência.
Correio do Povo