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Interdição de terminal do Salgado Filho gera impacto reduzido, dizem farmácias

Anvisa proibiu desembarque de produtos farmacêuticos em função da falta de um PPCI

Após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interditar parcialmente o terminal de cargas do Aeroporto Internacional Salgado, em Porto Alegre, o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Rio Grande do Sul (Sinprofar-RS), Paulo Roberto Kopschina, descartou risco de desabastecimento no setor. Conforme o empresário, apenas novas redes que estão se instalando no Rio Grande do Sul possuem Centros de Distribuição (CDs) aqui, o que pode dificultar o serviço. Os outros conglomerados possuem CDs em todos os estados, o que facilita o transporte terrestre.

Conforme a Infraero, o local não pode receber qualquer tipo de produto farmacêutico. A Anvisa não liberou a Autorização de Funcionamento de Estabelecimento e, por isso, materiais comprados por farmácias e drogarias, como remédios, cosméticos e insumos, não poderão desembarcar no terminal de Porto Alegre enquanto o impasse não se resolver.

Ainda conforme a Infraero, esses itens correspondem a, no máximo, 5% do movimento do setor de cargas do Salgado Filho. A estatal sustentou que o Plano de Prevenção Contra Incêndios (PPCI) está na Prefeitura de Porto Alegre aguardando liberação. A falta do documento motivou a interdição.

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Jerônimo Pires / Rádio Guaíba