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Verão

Especial

Julgamento da Boate Kiss é distribuído à 1ª Vara do Júri do Foro Central de Porto Alegre

Etapa antecede a marcação da data do júri do incêndio que provocou 242 mortes em Santa Maria

Etapa antecede a marcação da data do júri do incêndio que provocou 242 mortes em Santa Maria | Foto: Renato Oliveira / Especial / CP

O processo que apura a responsabilidade pelo incêndio na boate Kiss, ocorrido em janeiro de 2013, foi distribuído para o 2º Juizado da 1ª Vara do Júri do Foro Central de Porto Alegre. A transferência da comarca ocorreu por sorteio nesta quinta-feira. O rito antecede a marcação da data do júri do incêndio que provocou 242 mortes em Santa Maria. No novo juizado, o julgamento terá como titular a juíza Taís Culau de Barros

Serão julgados por homicídio simples – 242 vezes consumado, pelo número de mortos, e 636 vezes tentado, número de feridos –, os empresários sócios da boate Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, o vocalista da banda que se apresentava no dia do incêndio, Marcelo de Jesus dos Santo, e o produtor do conjunto musical Luciano Bonilha Leão.

De acordo com o Tribunal de Justiça do RS, Leão foi o único que não manifestou interesse na troca de comarca. No entanto, segundo o órgão, a transferência foi feita através de pedido do Ministério Público do Estado.

Caso Kiss

A tragédia da Boate Kiss ocorreu na madrugada de 27 de janeiro de 2013, em Santa Maria. Por volta das 2h30min, um integrante da banda Gurizada Fandangueira acendeu um sinalizador dentro da casa noturna, provocando um incêndio na espuma que fazia o isolamento acústico da boate. 

A fumaça tóxica liberada foi a causa da morte da maior parte dos 242 jovens, a maioria universitários, na casa noturna localizada na rua dos Andradas, no centro da cidade. Mais de 600 pessoas também ficaram feridas.

Correio do Povo