O menino foi entregue ao casal há dois anos pela mãe, para que tomassem conta. O Conselho Tutelar autorizou a permanência da criança com os dois homens. Na época, a mãe relatou que não possuía condições de cuidar do filho e assinou um termo de entrega do menino.
Em fevereiro, a Promotoria da Infância e Juventude de Pelotas requereu a guarda provisória ao ajuizar ação de adoção cumulativa e com destituição do poder familiar, para que a criança pudesse se tornar oficialmente filha do casal. A Justiça acolheu o pedido da guarda provisória feita pelo MP.
De acordo com o promotor, o casal vive em união estável há oito anos e o menino “está saudável e feliz, frequenta a escola, tem plano de saúde, está entrosado com a família do casal, convive com meninos e meninas e tem uma orientação psicológica completamente normal”.
![Bookmark and Share]( http://s7.addthis.com/static/btn/v2/lg-share-en.gif)
Janine Souza / Correio do Povo