Conforme o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), há adesão ao movimento entre médicos que passam por formação no Clínicas, Grupo Hospitalar Conceição, Santa Casa, Ernesto Dornelles, Mãe de Deus e Presidente Vargas. O Hospital de Clínicas, que conta com cerca de 500 residentes, é o único que admite algumas restrições nos atendimentos em razão da paralisação. Do total de mais de 4 mil consultas ambulatoriais previstas nessa segunda, cerca de 50 foram adiadas.
A categoria pressiona o governo federal por reajuste da bolsa-auxílio, congelada em R$ 2.956 há dois anos. Ainda, cobram mais qualidade nos programas de formação, fiscalização de hospitais que abriram programas nos últimos anos e interrupção da expansão indiscriminada de vagas.
Bibiana Borba / Rádio Guaíba