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Mandetta: Se doença levantar toda em bloco vai ser muito mais difícil monitorar

Ministro explicou ainda que característica da doença no País não é, ao menos por enquanto, de alta letalidade individual

"Estamos no pé da montanha", completou ele | Foto: Ministério da Saúde / Divulgação / CP

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, destacou nesta quinta-feira durante a avaliação diária do avanço do coronavírus, o caráter nacional da doença no País.

"Vocês viram o aumento da transmissão sustentada (no Brasil). À exceção da região Amazônica, todas as outras regiões têm aumentos sistemáticos em blocos (da covid-19)", disse o ministro.

"Cenário da covid-19 no Brasil tem caráter mais nacional do que regional e se (a doença) levantar toda em bloco vai ser muito mais difícil de monitorar".

Mandetta explicou, no entanto, que a característica da covid-19 no País não é, ao menos por enquanto, de alta letalidade individual. Em São Paulo, por exemplo, onde foram registradas os primeiros óbitos, a taxa é de 1%. Ele explicou ainda que 98% dos infectados "vão bem" e outros 2% são muito graves. 

O ministro alertou que "para cada um dos confirmados deve ter um número de não confirmados" e que os registros atuais "são só ponta do iceberg", o que justifica a necessidade de "se fazer travas", com restrições já adotadas.

"Estamos no pé da montanha. Como o vírus tem 14 dias, o que fizemos 14 dias atrás é o que reflete", completou ele, numa referência ao período máximo de incubação do novo coronavírus.

AE