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Meio ambiente é tema de debates no segundo dia do Fórum Social Mundial

Palestrante propôs uma concentração mundial para pressionar governos por medidas efetivas

Meio ambiente é tema de debates no segundo dia do FSM | Foto: Carla Ruas
Questões ambientais abriram as discussões desta terça-feira no Fórum Social Mundial. O representante da Coordenadora Andina de Organizações Indígenas (CAOI), do Peru, Roberto Espinoza, um dos palestrantes da conferência "A Conjuntura Mundial hoje", conclamou os participantes a realizarem uma grande concentração mundial no México para pressionar os governos e autoridades por medidas efetivas em relação ao meio ambiente e ao clima. Assim, conforme Espinoza, talvez seja possível "evitar um fracasso como na Conferência do Clima, em Copenhagen". Os seminários do segundo dia do fórum tiveram início às 9h30min, na Usina do Gasômetro, Assembleia Legislativa e armazéns 6 e 7 do Cais do Porto.

A representante do Movimento das Mulheres Camponesas do Brasil, Adriana Mezadri, também abordou a questão ambiental. Para ela, além de debater sobre ações que afetam o meio ambiente, “é preciso que se discuta também a sua relação com o sistema capitalista, que destrói a natureza em nome de um suposto desenvolvimento”. Adriana acredita ser necessário continuar denunciando os efeitos maléficos de monoculturas, como a dos eucaliptos. Segundo ela, por culpa do agronegócio e das empresas transnacionais, o brasileiro está consumindo 7kg de agrotóxicos por ano.

Sandro Schreiner / Correio do Povo