person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Mesmo com medidas de isolamento, fluxo de pessoas aumenta nas ruas de Porto Alegre

Trânsito teve registro de muitos veículos nesta quarta-feira

Movimento de pessoas nas ruas de Porto Alegre segue a curva ascendente vista nos últimos dias | Foto: Alina Souza

Mesmo com as medidas de isolamento ainda sob vigor, o fluxo de pessoas nas ruas de Porto Alegre segue a curva ascendente vista nos últimos dias. Em diversas avenidas o trânsito teve, nesta quarta-feira, o registro de muitos veículos. Ainda sem congestionamento, em pontos como no Viaduto da Conceição já é possível perceber o movimento semelhante ao de domingo antes da chegada do novo coronavírus na cidade.

No Mercado Público, o acesso já não é mais tão controlado, e algumas filas vão se formando entre os clientes. As bancas adotaram um atendimento mais restrito, não permitindo que as pessoas entrem nos estabelecimentos e escolhendo os produtos no balcão. Também é possível ver que a maior parte dos funcionários adotou as máscaras como item obrigatório para realizar as vendas.

Também já é possível ver obras sendo feitas nas ruas e na parte interna de prédios, numa tentativa de volta à normalidade. O fluxo nos comércios segue abaixo do ideal para quem vive das vendas, mas é bem mais elevado que nas primeiras semanas de isolamento. Os vendedores de rua também voltam a cada dia com mais força e a presença chama atenção em meio a lojas fechadas. 

Outro indicativo da volta das pessoas para as ruas são os pontos de táxi, que inicialmente estavam quase vazios, mas ganharam mais profissionais nos últimos dias. As viagens ainda são poucas, mas a disponibilidade de veículos vem crescendo.

A fiscalização municipal é pouco perceptível nas ruas do Centro, e mesmo os agentes da Brigada Militar (BM) reduziram a presença, embora ainda sejam em maior número do que guardas municipais.

Eduardo Amaral