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Metroviários aprovam estado de greve e decidem paralisar atividades no dia 14 de junho

Sindimetrô levará proposta de renovação para o TRT; primeira audiência será realizada amanhã pela manhã

Assembleia geral da categoria foi realizada na tarde de hoje | Foto: Sindimetrô RS / Facebook / Reprodução / Divulgação / CP

Em assembleia geral na tarde desta quinta-feira, os metroviários decidiram por entrar em estado de greve. A decisão foi tomada após a empresa não avançar nas negociações do Acordo Coletivo do Trabalho 2019/2020 e solicitar a mediação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). 

O Sindimetrô/RS levará para o TRT a proposta de renovação do acordo por dois anos e a correção dos salários de acordo com a inflação. A primeira audiência será realizada amanhã de manhã.

A categoria também aprovou a adesão à greve geral convocada pelas centrais sindicais para o dia 14 de junho. "A retirada dos direitos, a reforma da Previdência e a privatização da Trensurb fazem parte do pacote de maldades do governo Bolsonaro, que, sabemos, não governa para os trabalhadores e trabalhadoras", destacou o presidente do Sindimetrô/RS, Luis Henrique Chagas.

A proposta rejeitada

No dia 8 de maio, em assembleia, os metroviários recusaram as duas propostas salariais feitas pela Trensurb e decidiram apresentar contraproposta. Foram rejeitadas as propostas de 0% de reajuste salarial e renovação das demais cláusulas, e a de 20% do INPC com alterações em cláusulas sociais. Como contraproposta, a categoria decidiu abrir a discussão com a direção da empresa sobre duas cláusulas sociais: a que previa garantia da estabilidade e a que assegurava a estabilidade para empregados afastados por acidentes de trabalho ou doenças profissionais. 

Correio do Povo