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Ministério da Saúde recomenda a aplicação da 2ª dose de vacina mesmo com atraso

Alguns municípios não têm mais estoques da CoronaVac para garantir reforço no prazo recomendado de até 28 dias

Coronavac | Foto: Alina Souza

Diante do desabastecimento da CoronaVac em diversas cidades para garantir a dose de reforço de quem já tomou a primeira, o Ministério da Saúde divulgou um comunicado nesta terça-feira em que reitera a importância da segunda dose mesmo que seja com atraso. A pasta reafirma que somente o esquema vacinal completo (duas doses) é capaz de "assegurar a proteção adequada" contra a Covid-19.

A vacina contra Covid-19 produzida pelo Instituto Butantan deve ter a segunda dose entre 14 e 28 dias da primeira. Mas uma recomendação anterior do Ministério da Saúde fez com que prefeitos gastassem todos os estoques.

Nos últimos dias da gestão de Eduardo Pazuello, o Ministério da Saúde orientou estados e municípios a aplicarem todas as doses disponíveis da CoronaVac, em uma sinalização de que tinha controle do fornecimento futuro para o reforço.

O Instituto Butantan, todavia, enfrentou atrasos na chegada de insumos importados para a fabricação de mais doses, o que levou a um descompasso em diversas localidades.

"Tem nos causado certa preocupação a CoronaVac, a segunda dose. Se os senhores se lembram, há cerca de um mês se liberou as segundas doses para que se aplicassem [na primeira dose de outras pessoas da fila] e, agora, em face de retardo de insumo vindo da China para o Butantan, há uma dificuldade com essa segunda dose", disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na segunda-feira.

R7