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Nove detentos com tornozeleiras eletrônicas estão foragidos

Como os aparelhos já foram desligados, presos fora da cadeia não podem mais ser monitorados

Diferente do que informou ontem a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), nove dos 91 apenados monitorados por tornozeleiras eletrônicas não se apresentaram para entregar os equipamentos e voltar aos albergues onde estavam antes de receber o benefício. Na quinta-feira, a Susepe havia garantido que todos se apresentaram para retirar o sistema. A assessoria de imprensa do órgão alegou, no entanto, que o erro aconteceu porque os aparelhos já foram desligados, o que faz com que os eles não possam mais ser monitorados.

O judiciário foi comunicado e os seis presos da região do Vale do Sinos e os três de Porto Alegre são considerados foragidos. Os 82 apenados que voltaram ontem aos albergues em que cumpriam pena estão autorizados a continuar no trabalho que exerciam fora da prisão, com a diferença de que agora eles não podem mais passar as noites em casa. Todos têm emprego, segundo a Susepe.

O uso dos equipamentos tem como objetivo reduzir a superlotação em casas prisionais. Em outubro, a Susepe chegou a contabilizar 170 detentos monitorados. A licitação que vai garantir o uso definitivo dos aparelhos está sendo elaborada e deve ser concluída até março, segundo a superintendência.

A meta é que, até o final de 2014, quatro mil apenados estejam com os equipamentos. No ano passado, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) chegou a informar que cinco mil apenados seriam beneficiados, mas a adimintração atual admite que houve um recuo. A legislação determina que apenas presos do regime aberto possam deixar de frequentar albergues prisionais mediante a utilização dos aparelhos.

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Samuel Vettori / Rádio Guaíba