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Prefeito de Belo Horizonte anuncia fechamento de praças e pistas de caminhadas

Diante piora dos índices da Covid-19, bares e restaurantes não podem mais funcionar sob o sistema de retirada no local

Medidas mais restritivas foram anunciadas nessa sexta-feira | Foto: Amira Hissa / Prefeitura de Belo Horizonte / CP

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), anunciou nesta sexta-feira, 12, o endurecimento de medidas para evitar a transmissão da Covid-19 na capital. Restaurantes e bares não podem mais funcionar sob o sistema de retirada no local. Apenas com entrega e com portas fechadas. Parques, praças e pistas de caminhadas serão fechadas. Carros de lanche estão proibidos. "A situação está piorando exponencialmente", afirmou o prefeito.

O comércio na cidade já está restrito desde 5 de março. Funcionam apenas os serviços essenciais, como postos de gasolina, supermercados, açougues e mercearias. Mas praças e parques ainda estavam abertos e bares e restaurantes podiam funcionar com retirada. As mudanças de hoje ocorreram por causa de piora nos índices utilizados pelos infectologistas da prefeitura para adoção de medidas contra a Covid-19.

Hoje, a ocupação de leitos de unidade de terapia intensiva para tratamento da Covid-19 na capital mineira é de 89,2%, ante 89,4% na medição anterior, feita nesta quinta-feira. A ocupação de leitos clínicos hoje é a mesma desta quinta, 75,6%. Todos os indicadores estão na faixa vermelha de atenção. Em relação exclusivamente aos leitos de UTI na rede privada, a ocupação é de 95,4%.

O prefeito disse ainda que o município está realizando um estudo sobre os motivos que, mesmo com a cidade fechada, estão fazendo os ônibus da cidade circularem lotados, como vem ocorrendo, segundo a própria administração pública.

A suspeita dos técnicos da prefeitura é que profissionais com escritórios em prédios que poderiam estar em home office sigam funcionando durante a pandemia, e pedindo a presença de funcionários. Concluído o estudo, e confirmadas as suspeitas, a prefeitura pretende interromper o funcionamento desses escritórios.

AE