Segundo Boelter, o DEP está incorporando à rotina o monitoramento do Guaíba e a abertura e fechamento das comportas. “É provável que haja o fechamento das comportas, como forma de prevenção, para que a população tenha uma noite mais tranquila”, disse.
De acordo com o diretor, o projeto para a reforma das casas de bombas está em fase final. A previsão seria de um investimento de R$ 86 milhões para a transformação de sete casas de bombas em referência. Ao todo, são 19 casas de bombas em Porto Alegre. A ideia é rebaixar, ampliar a capacidade, colocar geradores e modernizar a parte elétrica. “O ideal seria modernizar todas, mas com a crise não há condições econômicas”, disse. O prazo de execução da obra é de 36 meses. “ A obra é completa, de macro drenagem e exige uma fiscalização rigorosa. Qualquer erro compromete a funcionalidade”, revelou.
Conforma relatou Boelter, um dos maiores problemas de Porto Alegre é com o descarte indevido de lixo. Sem o devido encaminhamento, o material entra nos canos e provoca entupimentos. "Isso faz com que muitas obras precisem ser refeitas", concluiu.
Correio do Povo e Rádio Guaíba