A expectativa é quitar a folha em 14 de novembro. Para isso, serão necessários R$ 85 milhões. De acordo com o secretário municipal da Fazenda, Leonardo Busatto, os recursos que ingressarem nas contas do município serão para o pagamento dos salários. “No entanto, essa situação somente vai mudar com os ajustes estruturais que estamos propondo através dos projetos que tramitam na Câmara de Vereadores”, ponderou.
Por causa do parcelamento e dos projetos do Executivo, os servidores estão em greve desde 5 de outubro. Eles reivindicam também a retirada de projetos de lei enviados pela Prefeitura à Câmara Municipal que alteram o Estatuto dos Funcionários Públicos e a Lei Orgânica. Todas as reuniões entre os municipários e Prefeitura terminaram sem acordo.
Correio do Povo