“Poderíamos já ter acabado boa parte do projeto. Aguardamos 10 meses para ajudar a recuperar uma importante obra do Centro”, disse Nunes. A empresa, que tem 70 funcionários, e administra 900 quilômetros de estradas estaduais onde estão 14 praças de pedágio, paga hoje R$ 30 mil por mês mês de aluguel pelo uso do terceiro andar do edifício União, na avenida Borges de Medeiros, 261.
Para as obras na futura sede, o investimento estimado era de R$ 3,5 milhões. No entanto, poderá ser alterado: “Pode ser que o valor mude, não sabemos se as obras complementares, e suas decorrências, irão aumentar custos, ou diminuir”, observou. O prédio está vazio desde junho do ano passado, depois de ficar mais de um ano e meio ocupado por integrantes do Movimento Lanceiros Negros.
Obras devem iniciar ano que vem
Com a liberação por parte do Iphan, até 15 de outubro serão licitados os projetos à execução das obras complementares (elétrica, hidráulica, ar-condicionado, elevadores, PPCI e estrutural) do edifício. Após a definição da vencedora essas obras começam, ainda neste ano, segundo prevê Nunes. Em 2019, de acordo com ele, começará a segunda etapa: as obras civis do prédio de 1,5 mil m² de área.
Heron Vidal