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Verão

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Presidente da EGR critica demora na liberação para obras na futura sede

Vazio desde junho de 2017, prédio no Centro Histórico deve ter reforma concluída só no ano que vem

Prédio está vazio desde que os Lanceiros Negros foram retirados do local | Foto: Mauro Schaefer / CP Memória
O presidente da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), Nelson Lídio Nunes, criticou a demora na aprovação do projeto de reforma do prédio que será a futura sede da entidade – localizado na esquina das ruas Andrade Neves e General Câmara, no Centro Histórico de Porto Alegre. Era necessária autorização do município para as reformas, já que a estrutura é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico (Iphan) da Capital. A liberação para obras saiu nesta semana e demorou, nas contas da empresa, nove meses e uma semana.

“Poderíamos já ter acabado boa parte do projeto. Aguardamos 10 meses para ajudar a recuperar uma importante obra do Centro”, disse Nunes. A empresa, que tem 70 funcionários, e administra 900 quilômetros de estradas estaduais onde estão 14 praças de pedágio, paga hoje R$ 30 mil por mês mês de aluguel pelo uso do terceiro andar do edifício União, na avenida Borges de Medeiros, 261.

Para as obras na futura sede, o investimento estimado era de R$ 3,5 milhões. No entanto, poderá ser alterado: “Pode ser que o valor mude, não sabemos se as obras complementares, e suas decorrências, irão aumentar custos, ou diminuir”, observou. O prédio está vazio desde junho do ano passado, depois de ficar mais de um ano e meio ocupado por integrantes do Movimento Lanceiros Negros.

Obras devem iniciar ano que vem

Com a liberação por parte do Iphan, até 15 de outubro serão licitados os projetos à execução das obras complementares (elétrica, hidráulica, ar-condicionado, elevadores, PPCI e estrutural) do edifício. Após a definição da vencedora essas obras começam, ainda neste ano, segundo prevê Nunes. Em 2019, de acordo com ele, começará a segunda etapa: as obras civis do prédio de 1,5 mil m² de área.

Heron Vidal