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Procurador-geral do município admite risco do “Esqueletão”

Para Nelson Marisco, o Ministério Público se antecipou ao entrar com pedido de demolição

Procurador-geral do município admite risco do “Esqueletão” | Foto: André Avila / CP Memória

O procurador-geral adjunto do município, Nelson Marisco, admitiu, nesta quarta-feira, que o prédio conhecido como "Esqueletão", que teve pedido de demolição feito pelo Ministério Público Estadual, possui risco de provocar um acidente na região central de Porto Alegre.

Segundo ele, no processo que ocorre em conjunto com o MP contra os proprietários do prédio, os engenheiros da Prefeitura de Porto Alegre identificaram risco crítico no edifício localizado na rua Marechal Floriano. "Os engenheiros visitaram todos os andares e foi feita a perícia. A avaliação técnica do município identificou um grau de risco", relatou.

Ainda assim, de acordo com Marisco, o Ministério Público se antecipou ao entrar com pedido de demolição. A ação teve entrada feita pelo Município de Porto Alegre em 2003 contra os proprietários cobrando a apresentação de realização e conclusão das obras. O Ministério agilizou a ação em 2012 e o juiz determinou a interdição do prédio. "Os dois estão buscando uma solução. Juntamente com o laudo, estamos pedindo a condenação dos proprietários do imóvel para ter uma medida necessária. Se for a demolição, eles vão ter que assumir", afirmou.

Correio do Povo