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Professores protestam em ruas no Centro de Porto Alegre

Cpers pressiona governo do Estado pelo pagamento do piso nacional

Cerca de três mil professores, ligados ao Cpers/Sindicato, realizam na tarde desta terça-feira uma caminhada pelas ruas do Centro de Porto Alegre. A manifestação integra os três dias de paralisação da categoria no Rio Grande do Sul. O magistério pressiona o governo do Estado pelo pagamento do piso nacional.

Por causa da caminhada, o trânsito está bloqueado na avenida Salgado Filho. Os professores seguiram pela avenida Borges de Medeiros, rua Jerônimo Coelho e encerram a manifestação em frente ao Palácio Piratini, onde está previsto um ato no final da tarde.

O primeiro dia de paralisação de professores gaúchos teve grande adesão, pelo menos em Porto Alegre. Pela manhã, o que se viu foram portões fechados e ausência de alunos e professores nas grandes instituições, apesar da Secretaria Estadual de Educação (SEC) orientar que pais e responsáveis encaminhassem seus filhos às escolas.

A mobilização, promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), seguirá até quinta-feira com diversos atos e protestos. Na pauta, estão o aumento dos investimentos na área da educação, como o repasse de 10% do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo a CNTE, a greve ocorre em 22 estados. A entidade sindical estima que faltem 300 mil professores nas redes públicas. Segundo a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, mesmo sem um levantamento oficial disponível, a adesão ao movimento é satisfatória.

Nesta quarta-feira, a expectativa é grande com uma reunião entre representantes da categoria com o Ministério da Educação, em Brasília. Ainda estão programados atos na Câmara dos Deputados e junto a assembleias legislativas, câmaras municipais e sedes de governo pelo país. Já na quinta-feira, no Estado, haverá uma plenária para deliberar sobre os resultados do movimento e os próximos atos.

Com informações do repórter Cristiano Soares

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Correio do Povo e Rádio Guaíba