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Professores vão ao Palácio Piratini e pedem reunião com Leite para tratar de reposição salarial

Trabalhadores também reclamam do congelamento do auxílio refeição

Trabalhadores também reclamam do congelamento do auxílio refeição | Foto: Cpers-Sindicato/Divulgação/CP

Os professores da rede estadual gaúcha, vinculados ao Cpers-Sindicato, estão mobilizados em frente ao Palácio Piratini nesta quinta-feira (9). A categoria reivindica uma agenda com o governador Eduardo Leite (PSDB) para tratar da campanha de reposição salarial dos profissionais que atuam em todo o Rio Grande do Sul.

Os trabalhadores reclamam, também, do congelamento do auxílio refeição, da redução dos adicionais que integram os salários dos professores e da falta de reposição pelos gastos extras impostos durante o trabalho remoto. A presidente da entidade, Helenir Schürer, diz que a administração tem um projeto de sucateamento da educação pública.

“Na pandemia a sociedade aprofundou o debate sobre a importância da educação, mas a valorização do setor não se dá na prática. No Rio Grande do Sul, professores e funcionários da rede estadual estão há sete anos sem reposição salarial e com ganhos corroídos pela inflação, ao ponto de terem perdido até a metade do poder de compra”, observa.

A suposta falta de diálogo entre o Governo e a categoria também é motivo de queixa. De acordo com os servidores, nem mesmo a Secretaria da Educação está de portas abertas aos trabalhadores – tendo faltado em diversas audiências públicas promovidas pela Assembleia Legislativa.

Contraponto

A Rádio Guaíba buscou contato com a equipe da SEDUC, para repercutir as alegações feitas pelos educadores. No entanto, até a publicação desta reportagem, nenhuma resposta foi enviada pela pasta.

Rádio Guaíba