De acordo com o CEO da Aeromóvel Brasil, Marcus Coester, há algumas possibilidades de obtenção de recursos, como financiamentos do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e concessões, que seriam, em princípio, de 40 anos. Ainda conforme ele, há prerrogativas que precisam ser levadas em conta: infraestrutura existente, adequação ao Plano de Mobilidade e ser sustentável economicamente com a tarifa vigente.
“Me parece uma solução economicamente viável”, disse o presidente da Sergs, Luís Roberto Ponte. Para ele, projetos como este costumam contar com subsídios do Executivo, mas a situação é de corte de investimentos e controle de gastos. Ponte disse que o acordo firmado ontem funciona como documento de parceria para realizar estudos de financiamento para reativação do projeto da linha.
No encontro, também foi debatido o aeromóvel como serviço de mobilidade. Para Ponte, trata-se de um sistema com vantagens técnicas, sustentáveis e até estéticas. Também foi apresentado estudo do aeromóvel para a zona Sul da Capital e assinado memorando com a Prefeitura de Cachoeirinha.
Correio do Povo