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Entre os que perderam os pais, sobrou ao menos um familiar, que agora faz o papel de guardião. O juiz Aguiar chamou de "levianas" as denúncias anônimas de maus-tratos a menores. Já a ministra ressaltou que é preciso encarar os abrigos como um espaço transitório, e que as crianças têm de ir à escola quando o ano letivo começar. Ela não soube dizer se há crianças longe dos pais.
Para a ministra, não é o caso de pensar em uma política de adoção, pois as crianças devem ser cuidadas pelas próprias famílias. Futuramente, de acordo com o caso, segundo ela, pode-se recorrer ao Programa Família Acolhedora, que já está em funcionamento no Estado. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
AE