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Relatório de trabalho escravo indica 609 empresas infratoras no Brasil

RS apresenta sete companhias que não cumprem critérios empregatícios mínimos

O Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE) atualizou a chamada Lista Suja do Trabalho Escravo, que contém os nomes de empregadores flagrados explorando mão de obra análoga à escravidão no Brasil. Na atualização, 91 empregadores foram incluídos e 48, excluídos. A relação passa a ter 609 infratores, entre pessoas físicas e jurídicas com atuação no meio rural e urbano. Sete  dessas empresas estão localizadas no Rio Grande do Sul.

Com a atualização, o Pará lidera o número de infratores incluídos na Lista Suja, com 27% do total, ou mais de 160 empresas. Minas Gerais aparece em segundo, com 11%. As atividades mais envolvidas com essa prática são a pecuária, com 40% do total, a produção florestal, com 25%, a agricultura, com 16% e a indústria da construção, com 7%.

Os critérios para incluir nomes na lista são determinados pela Portaria Interministerial 2/2011, que estabelece a inclusão do nome do infrator no cadastro após decisão administrativa relativa a auto de infração que tenha constatado a exploração de trabalho escravo. Já as exclusões são feitas após o pagamento das multas devidas e o monitoramento do infrator por dois anos, para verificar a não reincidência no crime.

• Clique para ver a lista completa



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Agência Brasil