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Nesta quarta-feira, os diretores geral, Tarso Boelter, e adjunto do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP), Francisco Mellos, entraram nas canalizações do conduto no trecho inicial, entre as ruas Cel. Bordini e Marquês do Herval. A partir deste local, percorreram a extensão de um quilômetro pelas ruas Mata Bacelar, Cel. Bordini, Nova York e avenidas Mariland e uma parte da avenida Cristóvão Colombo. A partir dali, a equipe do DEP não pode mais avançar em função de o nível de águas pluviais atingir a altura da cintura.
Os serviços de limpeza, contratados emergencialmente, estão sendo executados pela empresa J. D. Ltda., a um custo de R$ 641 mil. A manutenção de redes de macrodrenagem precisa ser sistemática para garantir a durabilidade, funcionalidade e estabilidade da estrutura. O assoreamento das redes interfere no funcionamento hidráulico do conduto e, por isso, há a necessidade de limpeza periódica, com desassoreamento.
Em paralelo, estão sendo feitos os reparos apontados no relatório de inspeção do Conduto Forçado. Os consertos serão feitos e custeados pela empresa executora da obra, o consórcio PMR.
Rádio Guaíba