Conforme Cappellari, a proposta da empresa é contribuir para aprimorar o monitoramento e a fiscalização do serviço público, além de auxiliar na segurança dos taxistas e passageiros, pois permite verificar a localização do automóvel em tempo real. A cada mil instalações, a EPTC e a empresa responsável pela colocação dos equipamentos farão uma reavaliação do sistema. “O resultado, até o momento, é muito satisfatório. Sete táxis já foram resgatados graças ao GPS, a maioria vítima de roubo”, acrescentou.
De acordo com o diretor-presidente da EPTC, após um ano de instalação do sistema de GPS, a prefeitura de Porto Alegre pretende realizar um estudo para verificar a necessidade ou não de ampliação da frota, com a possibilidade de criar novos prefixos se for necessário. A frota de táxi de Porto Alegre conta com 3.921 veículos. Segundo ele, está em andamento na Secretaria Municipal da Fazenda a abertura de um edital de licitação para a colocação de 87 novos veículos na Capital.
Segundo Cappellari, a locação do sistema será de responsabilidade do permissionário que pagará uma taxa de R$ 36,00 por mês pela utilização do equipamento. “Os usuários podem ficar tranquilos que não haverá reajuste da tarifa dos táxis em razão da colocação do GPS nos veículos”, ressaltou.
Cláudio Isaías