Em reunião na Procuradoria da República em Canoas, o posto se comprometeu a controlar a qualidade da água do rio, segundo o MPF, que irá requisitar à galvanizadora que uma empresa credenciada junto à Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) a monitoração da água e do solo por seis meses. Os assentados, que utilizam a água para irrigação e consumo humano, solicitaram que o monitoramento da água e do solo seja feito também pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs).
Uma nova reunião para tratar do assunto vai se realizar na Procuradoria da República de Canoas no dia 23 de abril, às 15h.
Correio do Povo