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Verão

Especial

RS registra 63º caso de sarampo desde 2019

Surto que atinge o país já provocou 17,2 mil casos em todo o Brasil

Brasil enfrenta surto de sarampo | Foto: Ministério da Saúde / Divulgação / CP

O número de casos confirmados de sarampo no Rio Grande do Sul desde o começo de 2019 até agora chegou a 63. Foram seis a mais que no boletim anterior, que no final de dezembro já trazia 57 diagnósticos positivos. Até esta quarta-feira, foram notificados 750 casos suspeitos de doenças exantemáticas – 612 de sarampo e 138 de rubéola. Desse total, foram descartados 553 casos (87%) e 33 (4,8%) permanecem pendentes, em investigação médica.

A cidade de Cachoeirinha, na região Metropolitana, segue concentrando a maior parte das confirmações, que já chegam a 19. Na sequência, vem Porto Alegre, com 18; Gravataí, com 14; Tramandaí e Alvorada com 3 casos cada; Ijuí e Canoas com 2; Dois Irmãos, Santo Antônio da Patrulha e Carlos Gomes com um caso cada. Os dois últimos registraram os primeiros casos em municípios até então não afetados pela doença na contagem do governo estadual.

Brasil

Até agora foram confirmados 17.211 casos em 24 Estados, sendo mais de 90% concentrados no estado de São Paulo, principalmente na região metropolitana da capital. São Paulo é também o estado que detém o maior número de óbitos por sarampo: 14. O 15º se registrou em Pernambuco.

O Brasil é o país com mais casos confirmados das Américas. Em segundo lugar vêm Estados Unidos (1.262 casos), seguido de Venezuela (520).

Sintomas

A maior parte dos diagnósticos positivos se dividem entre “origem inconclusiva” ou “sem histórico de viagem e/ou contato com paciente doente” – levando à possibilidade de que sejam autóctones, contraídos em solo gaúcho. O último caso desse tipo oficialmente confirmado pelas autoridades de saúde do Rio Grande do Sul é de 1999.

O surto só é considerado encerrado 90 dias após o registro do último exantema maculopapular, que consiste no surgimento das lesões avermelhadas na pele do doente. Além das lesões, os pacientes podem apresentar tosse, coriza e/ou conjuntivite.

Rádio Guaíba