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Saída de médicos cubanos pode deixar 92 municípios do RS sem atendimento básico

Estado é o que terá maior número de cidades afetadas, segundo Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde

92 municípios do RS ficarão sem atendimento na rede pública, aponta entidade | Foto: Karina Zambrana / ASCOM / MS / CP
O Rio Grande do Sul é o estado brasileiro que irá mais sofrer com a saída dos cubanos do programa Mais Médicos, conforme o levantamento feito pelo Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems). Segundo a entidade, 92 municípios gaúchos ficarão sem o atendimento básico na rede pública nas Equipes de Saúde da Família. Ao todo são 285 cidades em 19 estados do Brasil que estarão desassistidas com a saída dos cubanos.

• Edital prevê profissionais do Mais Médicos para 290 municípios gaúchos

De acordo com a estimativa do Conselho, os critérios avaliados foram os municípios que têm apenas uma Equipe de Saúde da Família (ESF), o grupo ser participante do Mais Médicos e o um deles ser cubano. Na lista ainda faltam os números finalizados dos estados do Amapá, Ceará, Espírito Santo e Amapá.

• Médicos cubanos deixam o RS e região Metropolitana é a mais afetada

Balanço divulgado pelo Ministério da Saúde mostrou que 6.394 profissionais formados no Brasil se inscreveram para trabalhar no Mais Médicos até o momento. Do total, no entanto, foram validados 2.812 pedidos. Dos inscritos efetivados, 2.209 já escolheram os locais onde vão trabalhar. Isso representa 26% das vagas que serão abertas com a saída de profissionais cubanos que deixam o programa.

Os profissionais formados no Brasil interessados no programa podem se inscrever por meio do site do Mais Médicos. A extensão do prazo deverá ser adotada em razão de instabilidade no sistema de inscrição que, de acordo com a pasta, foi alvo de tentativa de invasão por hackers. Embora a invasão não tenha sido concretizada, o sistema ficou instável desde a quarta-feira quando foram abertas as inscrições. Até o momento, a situação não foi normalizada.

Cidades gaúchas que ficarão sem atendimento básico nas ESF, segundo o levantamento:
- Água Santa
- Almirante Tamandaré do Sul 
- Alto Alegre 
- André Rocha 
- Arroio do Padre
- Barão do Triunfo 
- Barra do Rio Azul 
- Boa Vista das Missões 
- Boa Vista do Cadeado 
- Boa Vista do Incra 
- Cacique Doble 
- Camargo 
- Capão Bonito do Sul 
- Capão do Leão 
- Carlos Gomes
- Caseiros 
- Cerro Grande
- Chuí 
- Colinas
- Coqueiros do Sul 
- Cotiporã 
- Cristal do Sul 
- Cruzaltense 
- Dilermando de Aguiar 
- Dois Irmãos das Missões
- Dona Francisca
- Doutor Ricardo 
- Entre Rios do Sul 
- Ernestina 
- Eugênio de Castro 
- Fagundes Varela
- Glorinha 
- Gramado Xavier 
- Guabiju 
- Herveiras
- Imbé 
- Imigrante
- Inhacora 
- Itacurubi 
- Jacuizinho
- Jaguari 
- Jari 
- Lagoa Bonita do Sul 
- Lajeado do Bugre 
- Lindolfo Collor 
- Macambara 
- Mampituba 
- Mato Castelhano 
- Mato Queimado 
- Monte Belo do Sul 
- Mormaço 
- Morrinhos do Sul
- Muliterno 
- Nova Aracá 
- Nova Ramada
- Paraíso do Sul 
- Pareci Novo
- Paulo Bento
- Pinhal da Serra 
- Pirapó 
- Porto Mauá 
- Porto Vera Cruz 
- Pouso Novo 
- Protásio Alves 
- Quevedos
- Quinze de Novembro
- Relvado 
- Sagrada Família 
- Santa Barbara do Sul
- Santa Cecília do Sul
- Santa Margarida do Sul
- Santa Tereza 
- São João da Urtiga 
- São João do Polesine 
- São Jorge 
- São José do Hortêncio 
- São José do Sul
- São Martinho da Serra
- São Miguel das Missões 
- São Pedro das Missões 
- Sentinela do Sul
- Sério
- Sertão Santana 
- Severiano de Almeida
- Silveira Martins 
- Tavares 
- Tio Hugo 
- Tupandi 
- Ubiretama 
- Vale Verde 
- Vila Nova do Sul 

Correio do Povo