Os trabalhadores encontraram a tartaruga morta depois que esvaziaram o espaço, algo que já ocorreu em outras oportunidades. Em uma outra limpeza recente, na fonte, foram encontraram 15 filhotes de tilápia, mas não se sabe sua origem. A sujeira gerada pela população não pode ser vista em grandes quantidades durante os mutirões. Mas isso não quer dizer que ela não seja considerável.
Conforme Morais, funcionários da Smams limpam o espelho d’água e outros locais duas vezes por semana, retirando diversos tipos de resíduos. Durante o mutirão dessa manhã, a maior parte do que foi encontrado é referente a lodo e vegetação de maneira geral. Galhos e folhas se amontoavam pelos cantos do espelho d’água e eram retirados para serem colocados junto às árvores da Redenção como forma de adubo. A sujeira era devido, principalmente, a vendavais e temporais recentes, que fizeram com que o mutirão fosse antecipado.
O trabalho costumava ser feito de seis em seis meses e, agora, ocorre a cada três meses, informou Morais. O esvaziamento do espelho d’água precisou começar a ser feito às 16h do dia anterior e a limpeza se estendeu pela manhã até a metade da tarde. Para encher o espaço de água novamente, são necessários seis dias.
Henrique Massaro