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Segurança Pública se reúne para discutir greve dos caminhoneiros

Medidas governamentais são aplicadas em caso de violência

Secretaria de Segurança Público fez reunião nesta segunda-feira para discutir medidas em relação à greve dos caminhoneiros | Foto: SSP / Divulgação / CP
A Secretaria de Segurança Público do Estado (SSP) fez reunião nesta segunda-feira para discutir medidas em relação à greve dos caminhoneiros. Segundo a secretaria, a análise deve ser feita de acordo com cada caso. Assim, vai depender da ação dos caminhoneiros para que haja uma reação do governo estadual. As medidas governamentais só valem se ocorrerem episódios de violência, como atear fogo a pneus e colocar pregos na rodovia.

Participaram da reunião representantes da Brigada Militar (BM), Polícia Civil (PC), Polícia Federal (PF), Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM), Exército Brasileiro, Procuradoria Geral do Estado (PGE), Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Advocacia-Geral da União (AGU) e Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seapa), além de representantes de departamentos da Secretaria da Segurança Pública (SSP).

Greve dos caminhoneiros

A greve dos caminhoneiros autônomos teve início na madrugada desta segunda-feira no Rio Grande do Sul. Estradas federais e estaduais não chegaram a ter o trânsito totalmente interrompido, mas caminhoneiros pararam nos acostamentos em protesto ao governo federal.

Estão parados caminhões que transportam carga seca, como perfumes, roupas, feijão, soja, milho, trigo, frutas e verduras, combustível e argamassa. Os caminhões com ração para suíno, leite a granel, remédios, oxigênio e alimentos para hospital e transporte de lixo circulam normalmente.

Segundo o Integrante da Comissão Nacional da Paralisação dos Caminhoneiros, Fábio Luis Roque, um dos objetivos da paralisação é pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. A comissão nega que manifestação tenha influência de partidos políticos.


Correio do Povo