person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Sintrajufe/RS protesta em frente ao TRE, no Centro da Capital

Servidores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União reivindicam projeto de lei para reposição salarial e criticam Bolsonaro por ataques à urnas eletrônicas

Ato criticou o presidente da República Jair Bolsonaro e o presidente do STF, Luiz Fux | Foto: Matheus Piccini

O Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União no Rio Grande do Sul (Sintrajufe/RS) realizou, na tarde desta quarta-feira, uma manifestação no Centro de Porto Alegre. Cerca de cem servidores protestaram em frente à Central de Atendimento ao Eleitor do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), na rua Sete de Setembro, reivindicando um projeto de lei para reposição salarial. A categoria também criticou o presidente Jair Bolsonaro pelos ataques a colegas da Justiça Eleitoral, sob a justificativa de fraude nas urnas eletrônicas.

Segundo o diretor do Sintrajufe/RS Marcelo Carlini, a entidade espera que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux apresente no orçamento de 2023 a previsão da reposição das perdas inflacionárias dos servidores do judiciário federal. Os órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário e do Ministério Público da União têm até 12 de agosto para apresentar propostas orçamentárias, a fim de que o Ministério da Economia inclua a previsão de reajuste na consolidação do Projeto de Lei Orçamentária de 2023.

A manifestação, conforme Carlini, também criticou o presidente da República pelas recentes declarações a respeito da possibilidade da fraude no próximo pleito eleitoral, em outubro. “É um ato em solidariedade aos colegas que manipulam as urnas, atacados injustamente. Se houver roubo na eleição, a acusação é sobre eles”, declarou. Bolsonaro afirmou recentemente que teria provas da ineficácia do sistema de segurança das urnas eletrônicas adotadas nas eleições, mas foi desmentido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Correio do Povo