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SMS evita projeção para esgotamento do sistema de saúde de Porto Alegre

Nesta segunda-feira, 358 infectados e 56 suspeitos estão em tratamento na Capital

Mais de 96% dos leitos estão ocupados na Capital | Foto: Ricardo Giusti

O avanço no número de internações da Covid-19 no Rio Grande do Sul são motivos de alerta para os hospitais e provocaram reações do governo estadual, com restrições às atividades das 20h até 5. Atualmente, em Porto Alegre, a taxa de ocupação em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é a maior desde o começo da pandemia da Covid-19 - 96,50%. No entanto, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), apesar do crescimento contundente, não é possível prever quando a capacidade do sistema de saúde irá se esgostar.

Segundo a pasta, os dados - de internações e solicitações de vaga - variam dirariamente e mudam rapidamente, o que impede projeções para o limite da capacidade. A intenção do Executivo municipal é divulgar diariamente um boletim diário "fechado", sempre às 17h, para acompanhar de forma "mais técnica" este crescimento. 

No final da noite desta segunda-feira, 358 infectados e 56 suspeitos estão em tratamento. A SMS também não trabalha mais com o número de 383 leitos exclusivos de Covid-19 - divulgado pela gestão anterior - como a capacidade máxima para o sistema de saúde da Capital. 

Nos últimos sete dias, os hospitais de Porto Alegre tiveram um acréscimo de 59 infectados e 23 suspeitos em UTI em relação aos dados da última segunda-feira, quando 299 pacientes e 33 suspeitos estavam em tratamento. O crescimento também foi expressivo se comparado aos dados de sexta-feira, quando 324 pacientes e 39 suspeitos estavam internados. 

 

Correio do Povo