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Verão

Especial

Vítima de avião que caiu no DF se diz grato por ninguém ter se ferido

Acidente aconteceu em pista da família Piquet; passageiro disse que piloto é competente e que "também se recupera do susto"

Acidente aconteceu na manhã desta segunda-feira | Foto: TV Record / Reprodução / CP

O assessor-chefe de relações governamentais da Defensoria Pública da União, Thiago Parry, que estava no avião que caiu na fazenda do piloto de Fórmula 1 Nelson Piquet, comentou o susto ao R7. A fazenda fica na região do Jardim Botânico (DF) e o acidente aconteceu na manhã desta segunda-feira (31).

Ele destacou que a família recebeu muitas ligações durante todo o dia e agradeceu a Deus por ninguém ter se machucado. Segundo informações obtidas pela reportagem, eles estariam voltando da Bahia. O avião caiu a poucos metros da pista.

Estavam na aeronave ele, a esposa, Renata Joner, que é advogada, a filha do casal, de 2 meses, e o pai de Renata, o produtor rural da Bahia, Renato Joner, além do piloto, que não teve o nome revelado. "Ninguém se feriu. Nossa neném ficou sem nenhum arranhão, graças a Deus”, desabafou Parry.

O assessor-chefe de relações governamentais reforçou a versão que o piloto da aeronave contou aos socorristas do Corpo de Bombeiros de que o avião foi atingido por uma lufada de vento no momento do pouso.

“Estávamos quase pousando, com a velocidade bem reduzida, prestes a tocar o solo, e uma rajada de vento tirou a aeronave do prumo. Ela pendeu à esquerda e então colidimos com a vegetação perto da pista”, recordou Parry.

Após o incidente, Parry foi com Renata e a filha a um hospital da capital para que a pequena menina por exames. A bebê está fora de perigo. Sobre o piloto, ele pediu discrição. Disse que é um profissional experiente que “também está se recuperando do susto”.

Monomotor

O monomotor modelo TBM700N está registrado como propriedade de Renato Joner, mas alienado ao Banco Safra, e não tinha autorização para fazer táxi aéreo, segundo informações da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

Fabricado em 2010, a aeronave estava registrada na categoria para serviços aéreos privados e tinha autorização para fazer voos noturnos. O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) foi acionado para investigar as causas do acidente.

Em 2011, o órgão relatou a investigação de outro acidente no local que aconteceu em julho de 2010. Na ocasião, durante o pouso na pista, a aeronave tocou bruscamente o solo com o trem de pouso auxiliar. O piloto já havia pousado outras vezes na pista, que tem dimensões de 700x35m². A aeronave teve danos graves, mas o piloto e o passageiro também saíram ilesos.

R7